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  • Iron Maiden faz show memorável em São Paulo (Por Costábile Speedy Jr.)

    angst
    mar 2, 2008
    0

    Histórico! Surreal! Impressionante! Essas são as perfeitas palavras para descrever a verdadeira aula de Rock ´N Roll e Heavy Metal que os ingleses do Iron Maiden proferiram na noite de ontem, no estádio Palestra Itália completamente lotado, em São Paulo.

    A banda formada pelo vocalista Bruce Dickinson, o baixista Steve Harris, os três guitarristas Dave Murray, Adrian Smith e Janick Gers, e o baterista Nicko McBrain chegaram ao Brasil na noite de sexta-feira, em vôo direto de Bogotá, Colômbia. O Ed Force One, avião todo personalizado, que sua equipe composta por 70 pessoas e toda a parafernalha da Somewhere Back in Time World Tour que pensa 12 toneladas, pousou no aeroporto de Guarulhos – com Bruce Dickinson no comando -, às 19h45, horário de Brasília. Para a primeira perna da turnê, eles vão voar mais de 70 mil Km entre 21 cidades e 4 continentes, tocando para mais de 400 mil fãs em apenas 45 dias. Curiosidades à parte, o Boeing 757 não aparece no painel da INFRAERO, mas o número de identificação da aeronave é 666, conhecido como o número da besta e que também retrata uma das músicas mais clássicas da banda e da história do Heavy Metal.

    Infelizmente, os fãs que foram até o aeroporto e que ficaram desde cedo aguardando ansiosamente pela banda voltaram para casa ou para a porta do estádio frustrados e totalmente decepcionados. Somente os funcionários da INFRAERO conseguiram se aproximar da banda, que desceu do avião e rapidamente entraram em uma van, que foi escoltada pela Policia Federal até o hotel onde ficaram hospedados. Passaram apenas pelo saguão de desembarque apenas equipe técnica. Centenas de pessoas, muitas de cidades longínquas a São Paulo como Rio de Janeiro (RJ), Curitiba (PR), Ribeirão Preto (SP), Belo Horizonte (MG), Salvador (BA), Manaus (AC) também não conseguiram avistar o Ed Force One.

    No dia seguinte, a equipe do Iron Maiden, liderada pelo habilidoso Steve Harris, massacrou por 8×0 um combinado de brasileiros, que contou com a fraca participação dos funcionários do MySpace Brasil, EMI, Mondo Entretenimento e artistas brasileiros como Andreas Kisser do Sepultura, Roger do Ultrage a Rigor, o ex-goleiro corinthiano Ronaldo, além dos vencedores da promoção do MySpace Brasil. A partida de futebol foi realizada no Clube Atlético São Paulo e a cobertura só foi aberta às grandes TVs da capital. Depois do jogo, apenas aquele tradicional churrasco brasileiro.

    Mais à noite, esta mesma equipe foi até ao tradicional Manifesto Bar, reduto dos paulistanos fãs de Rock, para assistir ao show da Children of the Beast, banda cover da Donzela de Ferro. É impressionante como no Brasil até “roadie” do Iron Maiden vira pop star. Um dos mais assediados foi o apresentador da Iron Maiden TV. Quando os caras chegaram parecia até que a própria banda estava chegando no recinto. Burburinhos e boatos davam conta de que Bruce Dickinson & Cia iriam até o local, mas era óbvio demais e claro que eles não foram até lá.

    A apresentação da Children of the Beast serviu mesmo como um “esquenta” para o dia seguinte e para mostrar para os gringos que no Brasil até banda cover do Iron faz “sucesso”. Porém, de esquenta mesmo foi o calor infernal do Manifesto e o transtorno para pagar uma simples comanda.

    No dia seguinte, um belo domingo de sol na capital paulistana. Duas da tarde e a estação de metrô Palmeiras-Barra Funda já havia se tornado uma grande concentração para o show. Por todos os cantos e lugares, era possível ver pessoas de preto, vestindo camisetas de bandas, em sua maioria, é claro, do Iron Maiden. No trajeto da estação, passando pelo Shopping West Plaza até o estádio Palestra Itália, milhares de fãs se confraternizavam, faziam amizade com pessoas de outros Estados, além de trocar experiências de vida. O Palestra Itália ontem se tornou a Meca do Metal no Brasil.

    A cada instante, ônibus de diversas regiões do País chegavam e o trânsito que já estava complicado piorava ainda mais. Isso porque as gigantescas filas que já dobravam o quarteirão já tomava boa parte das ruas de acesso ao estádio.

    Enquanto muitos fãs optaram por acamparam no local em busca de uma melhor visão do show, outros preferiram deixar para entrar na fila mais tarde para encontrar com os amigos, tomar aquela tradicional cervejinha e também aproveitar para conferir pela TV o grande clássico da capital entre Palmeiras X Corinthians. A grande massa que ficou nos bares acompanhando a partida chamou a atenção da equipe da Iron Maiden TV que até chegou a fazer imagem dos palmeirenses. O fator impressionante e pitoresco foi que um idiota, torcedor Corinthians, teve a cara de pau de ir com a camisa de seu time em local de predominância palmeirense. Quando a torcida do Palmeiras percebeu a presença do intruso logo começou a ameaçá-lo e insultá-lo. Um dos policiais que estava fazendo a segurança do local logo aconselhou o podre coitado a tirar a camiseta e a sumir das proximidades. Fora isso, o clima de festa melhorou ainda mais quando o “El Mago” Valdívia abriu o placar para o Palmeiras e decretando a vitória da equipe alviverde de Palestra Itália. A torcida palmeirense, com certeza, já tinha ganho o dia e o show do Iron Maiden era apenas uma conseqüência e uma comemoração a mais do triunfo sobre os rivais. Fim de jogo, a galera corre para a fila.

    Como previsto, os portões do Palestra Itália foram abertos às 15 horas. Naquela hora, como disse acima, as filas já contornavam o estádio e a galera enfrentava o sol forte com muita alegria e empolgação. Afinal, eles iriam presenciar mais uma apresentação do Iron Maiden. Este show, por incrível que pareça, atraiu até a atenção de pessoas quem não tinham ingressos para o show e que queria apenas escutar o som pelo lado de fora. Já outros, estavam atrás dos cambistas, que atuaram sem a mínima preocupação e chegavam a vender um ingresso de pista (inexistente) ou de arquibancada, muitas vezes falso, por uma bagatela de até “míseros” R$ 250,00.

    Mesmo com o sol a pino, 75% do público já estava dentro do estádio e aguardava pelo início do evento. Com o passar do tempo, mais os fãs ficavam apreensivos e o público aumentava esmagando os alucinados fãs que ficavam espremidos contra a grade de proteção. Afinal, eram 40 mil fãs entusiasmados pelo Iron Maiden e que queriam vê-los bem de perto já que quatro anos após a sua última passagem pelo País, os ingleses estavam de volta, só que desta vez por um motivo especial: a Somewhere Back in Time World Tour, que tem todo o repertório focado nos clássicos discos da banda e com fortes referências cenográficas das turnês dos álbuns The Number of the Beast (1982), Powerslave (1984-85) e Somewhere in time (1986-87), ou seja, desta vez, o Iron maiden traz uma turnê só com revivals. Muitas pessoas estão dizendo que uma turnê caça-níquel, mas para os fãs, o que realmente importa é ouvir de novo as músicas dos discos de 82 a 88.

    Pouco depois das 19h, as luzes se apagam e a banda de abertura liderada por Lauren Harris, mais conhecida como a Filha do Homem, sobe ao palco. Coube a jovem garota a missão de abrir o show do pai Steve Harris, baixista, fundador e único integrante de todas as formações do Iron Maiden. Com um show voltado para Rock comercial, o grupo não conseguiu emplacar e conquistar a galera de imediato. O som da banda é bem ao estilo para jovens garotas e adolescentes. Uma mistura de Avril Lavigne com Hard Rock. Infelizmente, a filha querida teve uma tarefa difícil e não passou na lição de casa. Também não é pra menos, abrir para o Iron não é tarefa para qualquer um. Quem não se lembra da sova que o Skid Row tomou no Monsters of Rock de 1996? Ainda bem que Lauren fez um show curto, pois temi pelo pior.

    A banda de Lauren Harris é nova e desconhecida por aqui. Acredito que esta turnê irá dar mais experiência e, com certeza, abrirá muitas portas em sua carreira, mas, apesar de sua presença de palco, faltou um pouco de malicia em lidar com o tão caloroso, mas impaciente público brasileiro. Tanto que, enquanto Lauren e seus comparsas agradeciam o público, a galera não esperou nem o acorde final para já gritar pela atração principal.

    Logo em seguida, quem resolveu dar as caras foi a chuva. Não é pra menos que São Paulo é conhecida como a terra da garoa. A garoa que começou tímida, depois virou uma chuva forte de lavar a alma. Mesmo que rápida, essa chuva foi o suficiente para deixar todos molhados e esquentar ainda mais o ânimo da galera.

    Não demorou muito e poucos minutos após às 20h, as luzes se apagam, e um vídeo com os integrantes do Iron Maiden embarcando no Ed Force One para a Somewhere Back in Time World Tour editado com imagens da Segunda Guerra Mundial e o áudio com o discurso de Winston Churchill tomam o telão do estádio. O cortina preta cai e apresenta ao público brasileiro o tão esperado clássico cenário do álbum Powerslave. Entra em cena, o Iron Maiden com Aces High. As 40 mil pessoas vão ao delírio!

    A banda sobe ao palco com uma vontade avassaladora e mostra que a noite, com certeza, seria inesquecível. O reencontro com os fãs brasileiros, responsáveis pelo maior público da história do grupo em apenas um show: 300 mil pessoas, no Rock’n Rio 1, em 1985, não poderia ter começado melhor.

    Não demorou muito e o bocudo Bruce Dickinson soltou a sua pérola da noite. Ao avistar um avião sobrevoando por cima do palco, o vocalista logo disse: “Está chovendo. Devem ser são aquelas vagabundas das Spice Girls mijando na gente. Fuck you!”, esbravejou. É claro que a galera veio abaixo de tanta risada e ovacionou o comandante.

    Apesar do sarro, a banda não estava para brincadeira e logo mandou mais alguns clássicos como 2 minutes to Midnight, Revelations, The Trooper. Nesta última, Bruce fez a sua primeira troca de roupa e apareceu vestido com uma bela farda vermelha e agitando freneticamente a tradicional bandeira da Inglaterra. Nesta hora, o backdrop também mudou para a figura clássica do soldado.

    Naquela altura, já era perceptível que todo os integrantes do Iron Maiden estavam 100% comprometidos em fazer um grande espetáculo, fato raro, para muitas bandas da atualidade. O público logo compreendeu isso e entrou ainda mais no clima do show. O estádio inteiro cantou junto com o vocalista, que apesar de alguns deslizes, ratificou que ainda está entre os grandes cantores do estilo.

    Bruce Dickinson estava tão solto, alegre, corria por toda a extensão do palco e a todo instante escorregava de um lado para o outro, tanto que, teve a humildade de pegar um rodo para limpar um pouco da água que se formou devido à chuva. O mais engraçado foi que, várias vezes, Bruce fez questão de jogar a água no palco no público.

    Na seqüência, o Iron Maiden tocou mais três clássicas Wasted Years, Can I Play with Madness e Rime of the Ancient Mariner. Nesta última, Bruce novamente troca de figurino. Desta vez, ele usou um manto negro. Depois, Bruce desafinou um pouco em Powerslave, mas, provavelmente deve ter sido pela máscara bem exótica e bem estranha que usou nesta música. Vale a pena ressaltar que antes de tocar Wasted Years, o vocalista fez questão de relembrar os grandes momentos que passaram no Brasil falando principalmente sobre o Rock ’N Rio de 1985. Era visível, que não apenas no semblante de Bruce, mas de toda a banda, o quanto eles estavam felizes e contentes por estar mais uma vez por aqui. Bruce não conseguia esconder tamanha felicidade. Ele elogiou o público e prometeu voltar no máximo até o ano que vem só que com um show mais completo, com fogos e efeitos especiais. Afinal, o palco da Somewhere Back in Time World Tour não é tão complexo como muitos esperavam. É apenas um plano de fundo que vai mudando com o tema das músicas seguindo bem o a linha das peças teatrais, ou seja, um musical do Metal.

    O meio da apresentação ficou marcado por uma seqüência de tirar o fôlego. Os caras, com exímia maestria e precisão, tocaram para novo delírio das 40 mil pessoas que lotaram o Palestra Itália, The Number of the Beast, Heaven Can Wait que contou com a rápida participação de alguns convidados, Fear of the Dark, Run to the Hills e Iron Maiden com a ilustre presença da mascote Eddie, que ficou perambulando pelo palco.

    Depois dessa seqüência, a banda se despede, mas é para apenas uma pequena pausa. Não demorou muito para que o Iron Maiden voltasse e fechasse essa grande apresentação com Moonchild, The Clairvoyant e a fantástica Hallowed be thy Name.

    A banda novamente deixa o palco e se despede pela segunda vez. No entanto, as luzes do palco não anunciam o término do show. Muitas pessoas vão embora, outras permaneceram intactas em seus lugares, mas quem esperava um novo retorno e uma surpresa do grupo, se “decepciona” quando começa a ver os roadies já desmontando todo o cenário.

    Para alegria de todos, a apresentação durou por volta de duas horas e teve em seu repertório os grandes clássicos da banda. É claro que faltaram muitos outros, mas acredito que todo o público saiu satisfeito com a apresentação.

    Todos os integrantes do Iron Maiden deram um show à parte. Os caras tocaram, com muita energia, garra e disposição. O líder Steve Harris destruiu tudo com seu baixo com nível de som muito alto (por que será?), cantou todas as músicas, os guitarristas Adrian Smith e Dave Murray foram muito bem durante todo show, o outro guitarrista Janick Gers também deu um show à parte. O cara com seu estilo doidão de tocar e de se movimentar no palco fez diversas estripulias inclusive jogando sua guitarra pelo ar e, outra hora, arrastando a pelo chão. Quem também teve uma atuação exemplar foi o baterista Nicko McBrain. O cara ficou escondido o tempo todo atrás da “gigante” batera, mas fez sue papel muito bem e teve uma recepção calorosa da galera. Já Bruce Dickinson não preciso nem falar nada. Ele apenas comandou a galera como sempre fez e sempre foi correspondido com seu tradicional “Scream for me Brazil!!!!”.

    É impressionante como o Iron Maiden consegue conquistar e cativar pessoas de todas as faixas etárias. O público do show reuniu crianças, adolescentes alucinados pela Donzela de Ferro, os famosos tiozinhos old school até aquelas típicas pessoas que ficaram presas nos anos 80.

    São quase 40 anos de carreira, mais de 70 milhões de discos vendidos em todo Mundo, ou seja, isso não é para qualquer um. A sensação em ver o Iron Maiden ao vivo é realmente uma experiência de vida, que serve para todo o tipo de pessoa gostando de Rock ou não.

    Após cerca de 2 horas de show, por incrível que pareça, já tem gente esperando pelo novo show da banda em 2009. Que venha o próximo!

    Set list completo Iron Maiden, dia 2 de março de 2008, Palestra Itália, São Paulo
    Intro Churchills Speech
    Aces High
    2 Minutes to Midnight
    Revelations
    The Trooper
    Wasted Years
    Can I Play with Madness
    Rime of the Ancient Mariner
    Powerslave
    The Number of the Beast
    Heaven can wait
    Fear of the Dark
    Run to the Hills
    Iron Maiden
    Moonchild
    Clairvoyant
    Hallowed be thy Name

    Confiram as fotos clicando no link abaixo:

    http://www.rockpress.com.br/modules.php?name=News&file=article&sid=2396

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